Na última segunda-feira, 27 de maio, a capital paraibana foi supreendida pela triste notícia do falecimento do vereador Professor Gabriel. Enquanto sua família e amigos ainda estavam em choque e começavam a lidar com a imensa dor da perda, um ato de extrema insensibilidade e desumanidade ocorreu. O presidente do diretório estadual na paraiba do partido Avante e prefeito de Cabedelo, Vitor Hugo, decidiu que aquele era o momento adequado para iniciar uma batalha judicial para garantir que seu partido ocupasse a vaga deixada pelo vereador.
Esse comportamento de Vitor Hugo revela uma falta de empatia impressionante. Em vez de mostrar respeito pelo luto da família do Professor Gabriel, ele preferiu priorizar sua ambição política. A ganância política demonstrada por Vitor Hugo, ao colocar os interesses do partido acima do respeito humano básico, é deplorável e revoltante. Em um momento em que o mínimo esperado seria um gesto de solidariedade e respeito, o prefeito se mostrou oportunista e insensível.
Além disso, enquanto Vitor Hugo estava focado em suas manobras políticas desumana, Cabedelo enfrentava uma crise. A cidade estava sendo devastada pelas fortes chuvas, resultando em ruas inundadas e casas invadidas pela água. Os moradores de Cabedelo, que um dia confiaram em seu prefeito para liderar e proteger a cidade, foram deixados à mercê das intempéries, sem o suporte necessário do poder público.
Essa atitude de Vitor Hugo não apenas expõe seu desprezo pela dor alheia, mas também sua incompetência e falta de prioridade para com as reais necessidades de Cabedelo. Em um momento crítico, ele escolheu focar em estratégias políticas mesquinhas em vez de prestar auxílio à sua comunidade.
O comportamento oportunista e insensível de Vitor Hugo não deve ser esquecido. É essencial que líderes políticos sejam escolhidos pela sua capacidade de empatia, responsabilidade e dedicação ao bem comum, e não por sua habilidade em aproveitar momentos de vulnerabilidade para ganhos políticos pessoais. A cidade de Cabedelo merece mais. Os cidadãos merecem líderes que se importem com suas necessidades e respeitem a dignidade humana em todos os momentos.
Que essa triste situação sirva como um alerta para todos nós sobre a importância de escolhermos cuidadosamente nossos representantes e cobrarmos deles atitudes éticas e humanas, especialmente em momentos de crise. A memória do Professor Gabriel merece ser honrada com respeito e dignidade, e sua família merece nosso apoio e solidariedade, não o oportunismo frio e calculista que foi demonstrado.
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