João Pessoa pode estar prestes a abrir sua própria Caixa de Pandora com a possível entrada de Vítor Hugo, ex-prefeito de Cabedelo, na gestão de Cícero Lucena. No mito grego, Pandora, movida pela curiosidade, abriu uma caixa que liberou todos os males do mundo, restando apenas a esperança no fundo. Da mesma forma, trazer à administração municipal um nome marcado por escândalos como as operações Xeque-Mate e En Passant é um risco que o prefeito Cícero não pode ignorar. Será que a esperança é suficiente para lidar com as consequências de tal escolha?
As operações Xeque-Mate e En Passant revelaram graves problemas envolvendo a gestão de Vítor Hugo e sua passagem pela câmara municipal de Cabedelo, incluindo suspeitas de corrupção e denúncias de relações com facções criminosas. Sua chegada à capital pode transformar a gestão de Cícero em um campo minado, onde cada passo poderá também ser acompanhado por investigações e manchetes negativas. Segundo uma fonte, já há fortes rumores de que entre os aliados do prefeito circula uma movimentação silenciosa e discreta para evitar esse desastre. Seria justamente um grupo de auxiliares com histórico probo, liderado por uma figura respeitada no estado, já buscando convencer o prefeito a reconsiderar essa possível nomeação.
Assim como no mito, é preciso refletir antes de “abrir a caixa” e liberar os males que podem devastar a administração e a confiança da população nela. A Caixa de Pandora, neste caso, ainda pode permanecer fechada, poupando a capital paraibana de carregar um legado de caos e desconfiança.
Que o prefeito Cícero escolha a prudência e proteja João Pessoa de mais um possível capítulo de escândalos que nenhum pessoense deseja testemunhar.
Acontecendo, falta de aviso não poderá ser a desculpa!
Deixe um comentário