São João Paulo II rezou esta oração a santa Maria Goretti

São João Paulo II rezou esta oração a santa Maria Goretti


O papa são João Paulo II visitou o santuário de Nettuno em 1979, onde repousam os restos de santa Maria Goretti. Ele também compôs uma bela oração que apresentamos nesta matéria.


Em 6 de julho, é a festa desta menina de onze anos que foi morta com 14 facadas por resistir a um estupro e que, antes de morrer, perdoou seu assassino. O papa Pio XII, que a canonizou em 1950, a definiu como “pequena e doce mártir da pureza”.


Anos mais tarde, são João Paulo II visitou o santuário de Maria Goretti e compôs a seguinte oração a Marietta, como chamavam carinhosamente a pequena santa.


“Menina de Deus, tu que conheceste logo a dureza e a fadiga,


a dor e as breves alegrias da vida,


tu que foste pobre e órfã,


tu que amaste ao próximo, tornando-te uma serva humilde e disponível,


tu que foste boa e amaste Jesus acima de todas as outras coisas,


tu que derramaste o teu sangue para não trair o Senhor,


tu que perdoaste o teu assassino,

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intercede e reza para que digamos sim ao desígnio de Deus para nós.


Agradecemos a ti, Marietta, pelo amor a Deus e pelos irmãos,


que semeaste em nossos corações.


Amém”.


Em 7 de julho de 2002, um dia após a celebração do centenário da morte da santa, são João Paulo II lembrou-a na oração do Ângelus no Vaticano.


“Eu quis recordar esta data importante com uma especial Mensagem enviada ao Bispo de Albano, realçando a atualidade desta Mártir da pureza, que desejo mais conhecida pelos adolescentes e pelos jovens”, afirmou o papa polonês.


“Santa Maria Goretti é um exemplo para as novas gerações, ameaçadas por uma mentalidade sem obrigações, que tem dificuldade em compreender a importância dos valores sobre os quais nunca é lícito chegar a compromissos”.


João Paulo II destacou que “apesar de ser pobre e de não ter instrução escolar, Maria, que ainda não tinha doze anos, possuía uma personalidade forte e madura, formada pela educação religiosa que recebeu na família. Isto fez com que ela fosse capaz não só de defender a própria pessoa com castidade heroica, mas até de perdoar ao seu algoz”.


“O seu martírio recorda que o ser humano não se realiza seguindo os impulsos do prazer, mas vivendo a própria vida no amor e na responsabilidade”, disse.


Aos jovens incentivou a que, seguindo o exemplo de Maria Goretti, “não deixeis que a cultura do ter e do prazer adormeça as vossas consciências! Sede ‘sentinelas’ acordadas e vigilantes, para serdes autênticos protagonistas de uma nova humanidade”.

FONTE: ACI Digital

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