2 de fev de 2025 às 11:08
“Jesus revela o critério para julgar toda a história e o seu drama, e também a vida de cada um de nós. E qual é este critério? É o amor: quem ama vive, quem odeia morre. Isto é: Jesus é a salvação, Jesus é a luz e Jesus é o sinal de contradição”, disse o papa Francisco antes da oração do Ângelus de hoje (2), na praça de São Pedro, no Vaticano.
Falando sobre o Evangelho de hoje (Lc 2, 22-40), festa da Apresentação do Senhor, Francisco disse que “na velhice de Simeão e Ana, acontece a novidade que muda a história do mundo” com a presença de Jesus.
Esses anciãos contemplam o Menino Jesus, levado ao templo por são José e pela Virgem Maria, como era costume 40 dias depois de seu nascimento. E Simeão, disse o papa, chama Jesus de três maneiras: “Jesus é a salvação; Jesus é a luz; Jesus é sinal de contradição”.
O ancião vê o Menino e diz: “Meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos”, porque “em Jesus habita toda a plenitude de Deus”. Simeão também diz que Jesus é “uma luz para iluminar as nações”, uma luz que redimirá o mundo “das trevas do mal, da dor e da morte”.
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Jesus é também um sinal de contradição “para que assim serão revelados os pensamentos de muitos corações”, continuou o papa
O papa Francisco exortou os presentes a fazer as seguintes perguntas: “O que eu espero da minha vida? Qual é a minha grande esperança? Meu coração deseja ver a face do Senhor? Espero a manifestação do seu plano de salvação para a humanidade?”.
“Rezemos juntos a Maria, mãe puríssima, para que nos acompanhe nas luzes e nas sombras da história, que nos acompanhe sempre ao encontro com o Senhor.”, concluiu.
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