Londrina celebra Jornada Arquidiocesana das Crianças no próximo domingo

5 de jul de 2024 às 14:26

“Eu renovo todas as coisas” (Ap21,5), é o tema da Jornada Arquidiocesana das Crianças que acontecerá na catedral metropolitana de Londrina no domingo (7). A jornada, inspirada na Jornada Mundial das Crianças feita pelo papa Francisco em Roma no dia xxx, começará às 13h30 e terminará às 16h com a missa celebrada pelo arcebispo de Londrina, dom Geremias Steinmetz.

Cerca de 2 mil crianças entre cinco e 12 anos participarão do encontro. A jornada, aberta a todos, é organizada pelo assessor eclesiástico dos coroinhas, padre Evandro Delfino, em coordenação com a infância missionária, grupos de catequese e ministério das crianças do Movimento Apostólico de Schoenstatt, que é um movimento da Igreja pertencente à Obra Internacional de Schoenstatt fundada em 1914 pelo padre José Kentenich na Alemanha.

“Envolver as crianças desde cedo na Igreja é algo fundamental, a partir da infância lançar as primeiras bases da vida cristã, mostrar o sentido de estar unido a cristo, viver na graça de Deus”, disse o padre Delfino à ACI Digital.  “Isso no futuro dará muitos frutos, muitas vocações que podem surgir, lideranças, que começaram desde cedo neste caminho”.

Segundo o padre, embora a educação na fé seja uma tarefa em primeiro lugar da família, “a Igreja dispõe de uma série de iniciativas em favor das crianças, uma série de grupos que pastoralmente podem encaminhar as crianças para o discipulado, o seguimento de Cristo”.

A jornada terá momentos de oração, cânticos e um momento para ouvir trechos da mensagem do papa Francisco às crianças do Jornada Mundial das Crianças. Uma apresentação de teatro vai apresentar o tema “Eu renovo todas as coisas”, para as crianças.

A arquidiocese preparou uma réplica da Cruz da Alegria, feita especialmente para o encontro do papa com as crianças em Roma. A réplica será descoberta durante a oração de uma dezena do terço.

Depois da missa com o arcebispo “as crianças receberão uma pequena réplica da cruz da alegria”, disse o padre Delfino. “Para ter consigo como lembrança desse momento especial de oração, de unidade, de comunhão com o arcebispo que representa o próprio Santo Padre e a Igreja presente ali naquele momento”.