2 de mai de 2024 às 17:09
“Madre Angélica, fundadora do grupo EWTN, me inspira a divulgar a fé católica através de meu trabalho”, disse o diretor espanhol Andrés Garrigó em entrevista à ACI Digital na última segunda-feira (29) na pré-estreia do filme “Guadalupe: Mãe da Humanidade” em São Paulo (SP).
“O filme já é de certa forma uma preparação para o quinto centenário da aparição de Nossa Senhora de Guadalupe, em 2031”, disse Garrigó. “A arquidiocese da cidade do México contribuiu com relatos de peregrinos e análises de especialistas sobre as aparições e a devoção popular à Virgem de Guadalupe”.
Segundo ele, “entre as principais licenças poéticas tomadas no filme está o fato da imagem milagrosa de Nossa Senhora de Guadalupe aparecer pouco a pouco diante das testemunhas do milagre em vez de já aparecer completa, conforme consta no relato tradicional, para causar mais impacto emocional ao mostrar o milagre aos apresentadores”.
“Escolhi um ator que não tenha traços indígenas ou mestiços tão definidos para representar são Juan Diego, primeiro indígena canonizado pelo papa são João Paulo II em visita à basílica de Nossa Senhora de Guadalupe, na cidade do México, em 31 de julho de 2002, para dar ênfase ao fato de que a aparição de Nossa Senhora de Guadalupe unificou a cultura indígena e a cultura europeia sob a fé católica”, acrescentou o diretor.
O filme “Guadalupe: Mãe da Humanidade” estreia hoje (2) nos cinemas do Brasil e será exibido até a próxima quarta-feira (8). Mais informações podem ser encontradas em https://guadalupeofilme.com.br.
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